Necessitamos não somente entender o nosso aluno, mas também percebermos todo o contexto em que esta criança está inserida, para então poder saber qual ação o professor deverá tomar. Existe a necessidade de desconstruirmos antigos hábitos, para então encontrarmos novas formas de interpretar significados diferentes para espaços e tempos contemporâneos.
Hernández (1998), em um de seus textos, aponta-nos a importância da escola não ser uma mera transmissora de conteúdos, mas sim ser reveladora como recurso para interpretar o mundo, assim o aluno passa de coadjuvante para protagonista de seu próprio aprendizado.
Morin (1993), assinala sobre a reforma do pensamento, porque se não o fizermos cairemos no risco de seguir velhas doutrinas, que só retêm o que lhes é inteligível, refugando como erro tudo o que lhes desmente.
Como podemos contribuir para uma educação emancipatória sem essas reflexões?
Sim a reforma do ensino deve levar à reforma do pensamento e vice-versa. Os saberes fragmentados não fazem o menor sentido, pois tornam-se acumulados e não dispõem de uma organização que lhes deem sentido.
Parabéns, pela reflexão Cinara! Que possamos, nesse semestre, ampliar cada vez mais nossas ideias...
ResponderExcluirForte Abraço,
Renata B.
Tutora Seminário V